"Pelo menos na minha memória", "amigo, para mim, é diferente. Não é um ajuste de um dar serviço ao outro, e receber, e saírem por este mundo, barganhando ajudas, ainda que sendo com o fazer a injustiça dos demais. Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos os sacrifícios. Ou - amigo - é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por quê é que é."
"Mas talvez seja resto da minha lembrança. A gente sempre quer que os lugares permaneçam como eles são, na nossa memória. Tem sempre uma teimosia com a mudança.(...)
" 'Mas de quem são essas palavras? Suas é que não são.'
'Essas palavras? Essas palavras eu as roubei e são portanto minhas."
"Mas talvez seja resto da minha lembrança. A gente sempre quer que os lugares permaneçam como eles são, na nossa memória. Tem sempre uma teimosia com a mudança.(...)
Talvez todos nós em algum momento sejamos absolutamente sós seja esse momento qual for.(...)
As amizades a gente não carrega porque a gente não escolhe que as pessoas continuem querendo ter seu tempo com você ou você com elas, mas o carinho e a lembrança sim. A lembrança desses momentos você carrega contigo, mesmo que misturadas entre verdades, mentiras, imaginações e desejos."" 'Mas de quem são essas palavras? Suas é que não são.'
'Essas palavras? Essas palavras eu as roubei e são portanto minhas."