terça-feira, 10 de agosto de 2010

Não há precisão...

- Como seriamos se não fossemos assim? (...) Fariamos música e usariamos entorpecentes?
- Eu iria é fazer filho. (...) Ah! Eu seria um rapaz popular.
- O que vem a ser isto?
- Freqüentaria mais festas.
- Se já não és de tal postura?
- Apenas em circulos limitados.
- Confesso-te que seria boemia, tal qual os poetas melancólicos
que se apegam à bebida (como que se apegassem ao bem querer)
E choram ao papel as magoas da vida.
- Você é doida.
- Sim. Não que isso seja algo bom. Mas me acomete tal mal, por vezes.

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As vezes eu sou mais politicamente incorreta
do que deveria ser,
e não sinto dor por isso.
Por quê?

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