quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Coisas que eu queria falar...

... mas não deixarão de ser monólogo

- Acho que eu nasci pra acreditar em coisas impossíveis, sabe? Não consigo acreditar que o Universo é só isso... monte de poeira, fogo, matéria, energia, quatro dimensões e nós aqui.
- Se não há impossível pra Deus, não há impossível. Logo, Nárnia existe, mas já sou grande demais para desvendá-la.
- Praticar a habilidade de crer em seis coisas impossíveis, logo antes do café da manhã.
- Não consigo viver normalmente, como as pessoas julgam o normal, o aceitável.  (Pelo menos não na minha cabeça, nas minhas idéias e forma de pensamento. É que não sou de pulsões.)
- Acho que eu sou uma cabeça ambulante. Vi um cara críticando professores de faculdade assim uma vez. Vivo aqui em cima. O corpo é o meio de transporte pra minha cabeça...
- A maioria das pessoas nem olha pro céu! Como conseguem viver sob ele e não se dar conta de que ele está acima de todos, o tempo todo, observando tudo?
- Pessoas que num diálogo insistem em se manter como o único assunto me irritam. Todos estamos sujeitos a cometer esse erro as vezes, mas é bom notar se você pelo menos guardou o nome da outra pessoa. Quem sabe perguntar um pouco sobre ela. Acho que não faz mal.
- Stalkear pessoas que considero interessantes não me torna uma perseguidora de fofocas e futilidades. Tampouco em obsecada por elas (na maioria das vezes =P). É só uma pesquisa continua de boas caracteríscas para montar os personagens do mundo imaginário em que vivo.
- Criei um método pra saber se minha loucura é do tipo aceitável e facilitar a hora de mudar o rumo da insanidade: enquanto as pessoas me chamarem de doida sorrindo, ou achando isso uma boa coisa, ou ao menos intrigante e curioso, está tudo bem. O problema estará realmente iminente se eles o fizerem enquanto correm desesperadamente, choram, ou tomam a posição fetal.

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Have I gone mad?

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